O trecho final foi calmo e muito bonito, ladeado de pedras e rochedos imensos. O calor de domingo foi com certeza o pior inimigo dos remadores e desgastou boa parte da energia. Mesmo assim, chegaram todos são e salvos. O que fica de tudo isso? A lembrança do lugar inigualável, as histórias que se houve. Os mais velhos fazem questão de contar o que sabem, de mostrar uma planta, de ensinar. Ninguém deixou lixo na água ou nos acampamentos e as poucas coisas encontradas no caminho foram recolhidas. Os remadores aproveitam, mas também preservam. E fica aqui o convite para participar da próxima descida, pois segundo os organizadores, a próxima é sempre a melhor. Ana Paula Caneda - Jornalista
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
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